Resolvi então acender a luz, ligar esse instrumento que tantas horas nos rouba, e escrever por escrever, escrever porque me alivia e me faz esquecer, escrever para curar a má disposição, escrever para aliviar os males do coração (literalmente, os males do coração).
Olho para o monitor que me queima os olhos... falo acerca de inutilidades com 3 ou 4 pessoas tão desesperadas quanto eu que se mantém acordadas... Adoro... As conversas de quem faz o turno da noite deviam ser objectos de estudo, de certeza descobririam as mais variadas coisas, todas elas interessantes. Os desamores da Francisca, a música nova do Jacinto, a bebedeira do Tó Mané...
Enfim... inutilidades...
São exactamente 02:20, escrevo inutilidades para conseguir dormir...
Aqui ou noutro sítio qualquer...
Cláudio Ribeiro aka insónias douradas
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