Cláudio R.
Ainda no outro dia, em conversas de café pouco ortodoxas, após o terceiro bourbon, um grande amigo contou esta pequena história, que dá que pensar, acerca do seu próprio coração.
"A nossa história não valeu pelo que durou, porque não foi muito, mas pela intensidade que teve, pelos momentos, ainda que escassos, pelas ideias, pelos abraços, pela sintonia...
Ainda que tudo tenha acabado precocemente e todos os fardo que tive que carregar após... continuo a ser teu para usares, abusares e deitares fora quando te apetecer..."
Foram estes os resíduos que o amor deixou nele, ao que reza a história tudo isto estava numa carta, que nunca chegou ao destino...
Algum de vocês também tem resíduos para contar ?
Ainda no outro dia, em conversas de café pouco ortodoxas, após o terceiro bourbon, um grande amigo contou esta pequena história, que dá que pensar, acerca do seu próprio coração.
"A nossa história não valeu pelo que durou, porque não foi muito, mas pela intensidade que teve, pelos momentos, ainda que escassos, pelas ideias, pelos abraços, pela sintonia...
Ainda que tudo tenha acabado precocemente e todos os fardo que tive que carregar após... continuo a ser teu para usares, abusares e deitares fora quando te apetecer..."
Foram estes os resíduos que o amor deixou nele, ao que reza a história tudo isto estava numa carta, que nunca chegou ao destino...
Algum de vocês também tem resíduos para contar ?
Cláudio R. o teu amiguinho imaginário
2 comentários:
Querido Amigo Imaginário,
isto não vem só de hoje mas realmente não posso negar que o que disseste hoje me afectou no mais fundo do meu ser... para não variar estás sempre lá... ser resíduo não é bom mas acontece... o pior é mesmo conseguires deixar de ser resíduo...
"gostava de ir para a reciclagem por favor"... "estou cansada de ser resíduo"... é difícil...
obrigada beibi :P grande post
beijinhos
tenho um aterro sanitário no coração.
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